sábado, 9 de julho de 2011
Músicas para Celebração
1. Bendito sejais, ó Deus, Pai querido, no pão que, do trigo, a terra nos deu. Por ele nos dais a força, o sustento e o Cristo alimento, Pão Vivo do Céu.
Apresentamos nossos dons, ó Deus da vida, e caminhamos rumo à Terra Prometida (bis).
2. Sejais, Deus, bendito na terra, na chuva, no cacho de uva que em vinho mudou. O fruto bonito da luta de irmãos, se faz salvação na mesa do amor.
3. Bendito sejais por nossa mãe terra, que benções encerra e a vida nos dá; mas geme entre dores de parto e agonia, na espera do dia que o bem vencerá.
http://www.4shared.com/audio/GBd0UcAH/Bendito_sejais.html
Santa Eucaristia (Comunhão)
Santa Eucaristia, o mais sublime sacramento. Pão do amor, que vem do céu é o próprio Deus que se transforma em alimento.
1. Deus neste pão, sacia o povo e nos conduz rumo à fraternidade nos dando vida e um mundo novo de paz, justiça, amor fraterno e caridade.
2. Bendita mesa do pão sagrado que oferece o céu a toda humanidade. É Deus guiando seu povo amado pelo caminho que nos leva à eternidade.
3. Sublime e Santa Eucaristia que recebemos, fruto santo neste altar, quem dele come, tem alegria e na estrada de Jesus caminhará.
4. Divino Corpo que está na mesa, Sagrada Ceia que Deus Pai nos preparou, é sacramento, é com certeza presença viva de Jesus nosso Senhor.
5. Nós recebemos no coração, a Hóstia Santa o milagre do amor, juntos faremos a refeição, real presença de Jesus o Salvador.
http://www.4shared.com/audio/V8ok4H_t/santa_eucaristia.html
segunda-feira, 7 de junho de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
O que é liturgia? Por que celebrar? O que celebrar? Quem celebra? Quando celebrar? Onde celebrar?
terça-feira, 13 de abril de 2010
Sugestões de músicas para o III Domingo da Páscoa
domingo, 11 de abril de 2010
Canto de Comunhão
MAIS UM LINDO CANTO DE COMUNHÃO, DE AUTORIA DO PADRE JOSÉ ANTÔNIO DE OLIVEIRA.
1)Sou o caminho e a verdade que procuras/ para que possas conduzir quem se perdeu/ reunindo sempre a profecia e a ternura/ construindo nova terra e novo céu.
Venham a mim todos vocês que estão cansados/ darei repouso e mostrarei meu coração/ eu vim curar os corações amargurados/ e libertar de todo tipo de prisão.
2) Em meio às trevas que te cercam sou a luz/ que ilumina o teu caminho e o teu viver/ para que saibas dar sentido à tua cruz/ para que tenhas uma luz a oferecer.
3) Eu vim ao mundo pra que todos tenham vida/ vai pelo mundo e leva vida aos teus irmãos/ que todos tenham lar e pão, casa e comida/ e se libertem de qualquer escravidão.
4) Deus Pai me ungiu com seu Espírito da Amor/ pra anunciar a Boa Nova ao povo seu/ romper cadeias, libertar o sofredor./ Vai eu te peço, libertar o povo meu.
LINK PARA A MÚSICA:
sábado, 10 de abril de 2010
Canto de Comunhão.
sábado, 29 de agosto de 2009
HÓSTIA - o que esta palavra lhe sugere?
Tive então a idéia de ir atrás da origem da palavra “hóstia”. Corri para um dicionário (aliás, vários), e me dei conta que esta palavra vem do latim. Descobri que, em latim, “hóstia” é praticamente sinônimo de “vítima”. Ao animal sacrificado em honra dos deuses, à vítima oferecida em sacrifício à divindade, os romanos (que falavam latim) chamavam de “hóstia”. Ao soldado tombado na guerra vítima da agressão inimiga, defendendo o imperador e a pátria, chamavam de “hóstia”.
Ligada à palavra “hóstia” está a palavra latina “hóstis”, que significa: “o inimigo”. Daí vem a palavra “hostil” (agressivo, ameaçador, inimigo), “hostilizar” (agredir, provocar, ameaçar). E a vítima fatal de uma agressão, por conseguinte, é uma “hóstia”.
Então, aconteceu o seguinte: O cristianismo, ao entrar em contato com a cultura latina, agregou no seu linguajar teológico e litúrgico a palavra “hóstia”, exatamente para referir-se à maior “vítima” fatal da agressão humana: Cristo morto e ressuscitado. Os cristãos adotaram a palavra “hóstia” para referir-se ao Cordeiro imolado (vitimado) e, ao mesmo tempo ressuscitado, presente no memorial eucarístico.
A palavra “hóstia” passa, pois, a significar a realidade que Cristo mesmo mostrou naquela ceia derradeira: “Isto é o meu corpo entregue... o meu sangue derramado”. O pão consagrado, portanto, é uma “hóstia”, aliás, a “hóstia” verdadeira, isto é, o próprio Corpo do ressuscitado, uma vez mortalmente agredido pela maldade humana, e agora vivo entre nós feito pão e vinho, entregue para ser comida e bebida: Tomai e comei..., tomai e bebei...
Infelizmente, com o correr dos tempos, perdeu-se muito este sentido profundamente teológico e espiritual que assumiu a palavra “hóstia” na liturgia do cristianismo romano primitivo, e se fixou quase que só na materialidade da “partícula circular de massa de pão ázimo que é consagrada na missa”. A tal ponto de acabamos por chamar de “hóstia” até mesmo as partículas ainda não consagradas!
Hoje, quando falo em “hóstia”, penso na “vítima pascal”, penso na morte de Cristo e sua ressurreição, penso no mistério pascal. Hóstia para mim é isto: a morte do Senhor e sua ressurreição, sua total entrega por nós, presente no pão e no vinho consagrados. Por isso que, após a invocação do Espírito Santo sobre o pão e o vinho e a narração da última ceia do Senhor, na missa, toda a assembléia canta: “Anunciamos, Senhor, a vossa morte, proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus”.
Diante desta “hóstia”, isto é, diante deste mistério, a gente se inclina em profunda reverência, se ajoelha e mergulha em profunda contemplação, assumindo o compromisso de ser também assim: corpo oferecido “como hóstia viva, santa, agradável a Deus” (Rm 12,1). Adorar a “hóstia” significa render-se ao seu mistério para vivê-lo no dia-a-dia. E comungar a “hóstia” significa assimilar o seu mistério na totalidade do nosso ser para se tornar o que Cristo é: entrega de si a serviço dos irmãos, hóstia.
E agora entendo melhor quando o Concílio Vaticano II, ao exortar para a participação consciente, piedosa e ativa no “sacrossanto mistério da eucaristia”, completa: “E aprendam a oferecer-se a si próprios (grifo nosso) oferecendo a hóstia imaculada, não só pelas mãos do sacerdote, mas também juntamente com ele e, assim, tendo a Cristo como Mediador, dia a dia se aperfeiçoem na união com Deus e entre si, para que, finalmente, Deus seja tudo em todos” (SC 48).